Falar-te ao ouvido, quando já adormecida. Baixinho, para não acordares; com a paixão necessária para te invadir os sonhos. E deixar a duvida para a manha seguinte - "sonhei ou por uma vez o disse?". Beber o sumo de laranja como se nada tivesse acontecido. Alem de acordar a teu lado...
O que não é privilegio menor.
Esperar a noite seguinte e repetir a artimanha. Na esperança de ser apanhado - "Quem, eu?".
Esse riso gaiato:).
Julio Machado Vaz
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