Ninguém pudera corrompê-la tanto
por actos e palavras
Estivemos novamente deitados
na aspereza do seu leito
Um ramo na mão tinhas e quiseste
medi-lo com os lábios e metê-lo
no centro doloroso do teu corpo
Eu via as tuas mãos que procuravam
inseri-lo e guardavam
nas linhas ávidas o seu limite grosso
Interrompeste o
sono magoado do meu corpo
e comigo
dormiste sobre as manchas depois
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